terça-feira, 30 de agosto de 2011

Nostalgia...



Assistir o Grand Premio de Spa-Francochamps nesse final de semana se não foi divertido para quem esperava um bom resultado dos brasileiros, foi no mínimo nostálgico para os que acompanha a F1 há mais tempo. Ver o capacete amarelo, azul e verde de Bruno Senna (mesmo que com uma disposição de cores diferente) pilotando o carro preto e dourado, foi uma volta no tempo. Pelo menos até a largada.



Bruno nunca vai ser o que o tio foi. Ele é apenas o sobrinho de Senna. Ele não é Ayrton. Pode até (quem sabe) vir a se tornar um gênio. 

Mas já é pelo menos um prodígio pela idade que começou a pilotar monoposto e a transição rápida para a principal categoria do automobilismo (claro que o nome abriu muitas portas). Mas, enfim... pelo menos é legal vê-lo na pista com o carro da Lotus.



Abs,
Vinícius Ferreira